segunda-feira, 29 de maio de 2017

?????

Qual o valor do mundo, se vamos todos morrer um dia?
O mundo não vale de nada.
Todas essas regras, leis, rituais; eles existem para que não venhamos surtar.
Já pensou o caos que seria se todo mundo desse conta que a vida, ela passa e não vai sobrar nada de você?
Um pouco pessimista eu devo estar hoje, talvez.
Se fosse um dia mais bonito eu talvez estaria escrevendo o quanto a vida é passageira e por isso, deveríamos aproveitar ao máximo. Sair, beber, se divertir, fazer amigos, amar.
Mas eu não consigo sentir isso agora e sinto falta desse sentimento, inclusive.
É uma pena eu pensar apenas que a rapidez da minha estadia na terra não vai valer de nada, não tem custo nenhum.
Não queria pensar assim, nem queria morrer dessa forma. Na verdade eu só queria enxergar as coisas com mais otimismo, mesmo o meu eu de hoje achando que otimismo é só ilusão.

domingo, 28 de agosto de 2016

Aquela amizade


Eu gosto desse seu jeitinho
Que me olha de longe com carinho.
Adoro fingir não ver,
Seu sorriso enorme quando eu falo alguma coisa nada haver.

Eu só odeio uma coisa em você
Que mesmo rolando uma conexão,
você não é meu, nem aqui e nem em plutão.

Tento fingir que meus sentimentos se baseiam só na amizade
Mas tenta entender,
Não é fácil declarar amar alguém que não quer nada de verdade.

Muito tempo sem você, faz o meu coração chorar.
Mas saudade passa,
Ou logo você volta com aquela velha amizade
Em que me contento mesmo sendo toda torta.

sábado, 9 de julho de 2016

Não morri ainda, mas quase.

Olares!
Já faz um tempinho que não escrevo minhas besteiras por aqui =)


Pois é. Faculdade começou, e desde então, juntei minha preguiça que é latente, com a falta de tempo, e perda de interesse em postar algo que ninguém ler, e cansei. Mas, não larguei de vez essa página. Meus seios dizem que ainda usarei esse espaço para muita coisa, quem sabe no futuro.


Para quem não sabe, comecei esse ano minha Faculdade, no curso dos meus sonhos: Jornalismo.
Era pra eu ter iniciado os estudos ano passado, porém é numa Universidade Federal, e vocês sabem o tanto de greves que acontecem né? Justo quando eu ia começar no segundo semestre de 2015, aconteceu uma dessas greves que adiou meu sonho para Janeiro de 2016. Nossa, mano! O bom tempo que eu fiquei sem estudar me deixou com tanta raiva dessa Universidade, que não superei esse ódio a até hoje. Eu nem queria ir estudar no começo, fui tipo "apusso", mas acabei adorando tudo. Quando você estuda algo que você ama, fica tudo mais fácil, e encontrei pessoas que fazem toda essa tragédia que é ser universitário, ser um drama bem divertido, que são meus colegas da minha turma. Os denominados Jornalisos. Aqui no Nordeste quando você está totalmente fudido, sem grana, dizemos que você se encontra "liso". Então, nada melhor para denominar minha futura profissão, que passa por tantas crises. Anyway.
No primeiro semestre eu tive a oportunidade de escrever algumas matérias jornalísticas para uma das minhas disciplinas, e deixarei aqui o link do site que elas foram publicadas. Sim, publiquei as três matérias que fiz, pois eu sambo.


A primeira matéria que redigi foi sobre o trabalho inclusivo que os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) fazem com seus usuários.
"Com a carência de hospitais psiquiátricos públicos em Alagoas, os Centros de Atenção Psicossocial são vistos como alternativa para pessoas com problemas de saúde mental" 

Minha segunda matéria foi sobre como os trabalhos voluntários ajudam a enriquecer o currículo,
"Além de ganhar experiência pessoal e profissional, um voluntariado pode sair na frente em busca de sucesso no mercado"

A última matéria do semestre foi sobre como os artistas se comportam no mercado financeiro atual.
"Com a economia estagnada, muitos setores são afetados, inclusive o cultural. Para superar isso, cantores, apresentadores e escritores tentam se adequar as novidades oferecidas à profissão"

Anyway, essas três matérias foram umas das experiências que fizeram meu primeiro período de Jornalismo feliz. Agora já estou cursando o segundo, e olha, não tá fácil pra ninguém.
Adeus! quem sabe eu volto!






sábado, 19 de março de 2016

Talking About Love #22

Tudo começou, aquilo voltou, você mudou, mas o novo se fez.
O outro que vem, bem melhor que você, apareceu aqui com prazo de validade para ir.

Quando pensei que estava maduro, o podre caiu e sujou meu caminho.
Facilmente escorrego em alteregos, transformando a sujeira em algo belo. 

O sentimento se faz e se desfaz tão rapidamente quanto o castelo de areia quente.
Tudo é tão facilmente dissolvido, antes mesmo de ser digerido.

O vai e vem não vê a quem,
Bate em nós como se fosse mais alguém entre a gente.
O mundo cheio não sabe administrar muita coisa relacionada ao amar.